Além de nós!
Há razão muito maiores ... Felicidade ,
Seria a principal?
Ou seria o prazer ?
Respirar ar livre algo de grande satisfação, Olhar o mar...
Detalhes pequenos por vezes tão singulares de contextos igualitários no sentido coletivos, mas simbolicamente únicos e mistificos com uma borboleta leve a voar, sua fragilidade tão comum a espécie, porém as cores únicas singularizam.
Um João de bairro fazendo seu ninho.
Um sorriso puro e verdadeiro .
Uma troca de olhares , um carinho de um abraço inesperado .
Sol vai , lua vem e faz reflexo na areia .
O mar , a mare , a mare ... Que vai , que vem
O maior objetivo da existência e o amor ... Nas suas diferentes possibilidades .
Alimente teu coração com amor e o espalhe de diferentes formas e possibilidades.
Margareth S. Cunha
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Os fim são meros recomeços
Sonhos nem sempre realizável ,
Despertam novos sonhos
Medos fazem arriscamos por adenalinas
Dúvidas precisam virarem porquês? ???
Recomeço são inevitáveis
Feitos escadas volantes rotativas
Roda vida, roda vida .
Não enrole e por vezes rebole.
Simples assim
Não real passeios em tapetes mágico
Para longe de poblemas.
Margareth de S. Cunha
Sonhos nem sempre realizável ,
Despertam novos sonhos
Medos fazem arriscamos por adenalinas
Dúvidas precisam virarem porquês? ???
Recomeço são inevitáveis
Feitos escadas volantes rotativas
Roda vida, roda vida .
Não enrole e por vezes rebole.
Simples assim
Não real passeios em tapetes mágico
Para longe de poblemas.
Margareth de S. Cunha
O corpo
e a onda
bate sobre o corpo
A onda limpa a alma
A mulher se banha
Sobre o luar
Os corpos molhados
Em outra parte da praia
Rolam na areia
E as ondas revoltadas
Crescem e aparecem
Mostrando a força da natureza
Que nem sempre e feita de beleza .
Nem tão mansa sempre
E surfistas as vibram
Como a brincar
Até que as mesmas lhe permitirem
Margareth S. Cunha
e a onda
bate sobre o corpo
A onda limpa a alma
A mulher se banha
Sobre o luar
Os corpos molhados
Em outra parte da praia
Rolam na areia
E as ondas revoltadas
Crescem e aparecem
Mostrando a força da natureza
Que nem sempre e feita de beleza .
Nem tão mansa sempre
E surfistas as vibram
Como a brincar
Até que as mesmas lhe permitirem
Margareth S. Cunha
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
A dor do outro não é menor ou maior que a sua. Apenas não é a sua dor. Sobre nossa dor podemos falar com propriedade de a senti a senti na pele: No corpo e na alma. Por isso não podemos falar da dor do outro , muito menos julga-la , nem fazer pouco caso. Cada cruz e a cruz de cada um. Facadas ferem, língua afiada cortam. Atos corvadem abrem feridas profundas. O outro não e você, mesmo que o outro ao entra na sua vida parar fazer parte da sua história para sempre . Com pontos positivos e negativos gravado no nosso subconsciente . Por isso não e raro sermos anjos uns dos outros se nos permitimos ser e percebermos o outro , digo nas suas necessidades.
domingo, 25 de novembro de 2018
As vezes quando me encontro com o silencio que mora em mim eu silencio meus gritos. Por horas, por horas. Quero me interiorizar e desta forma por alguns minutos não quero ouvir além de sons naturais. Mesmo sem esquecer que jamais poderemos ser feliz sozinhos somos seres sociais . Além que sou artista e artista que palco. Precisamos nos socializar porque desta forma que nos modificamos e crescemos juntos a outros não para influenciar mentes , mas para reforçar nossas verdades , tomar posse das mesma e poder lutar por elas com determinações e é desta forma que conseguimos transformar solidão em solitude . Margareth S. Cunha
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